Mistérios Antigos – As Pirâmides e Seus Segredos

Olá a todos novamente, hoje vamos mergulhar em mistérios que perseguem séculos de história, carregadas de teorias e possibilidades. Estamos falando das Pirâmides, tema este que até hoje intriga os cientistas e pesquisadores que ainda não encontraram respostas satisfatórias quanto a construção das pirâmides, por que foram construídas? De onde vem tão avançada técnica de alta precisão matemática, astronômica e física capaz de construir essas maravilhas.

Atualmente, sabemos da existência de inúmeras pirâmides ao redor do globo como as pirâmides de Gizé(Quéops, Kefren e Miquerinos) no Egito, assim como a Pirâmide do Sol,em Teotihuacan. Há um complexo piramidal em Sjensi,na China, uma cidade mais antiga que pequim. Nas montanhas do Himalaia, nas selvas da Camboja em Angkor,no sul da frança se encontram pirâmides que, talvez, tenha sido construída pelos Templários quando voltaram da XII ou XIII Cruzada.

Quanto as pirâmides do Egito, o apogeu se encontra nas Pirâmides de Gizé.A pirâmide de Queóps fica a 10 milhas da cidade de Cairo. Mede 137m de altura e possui base quadrada com 230,3m de lado e ocupando uma área de 5,3 hectares. É constituída por 2.600 blocos de calcário e granito,pesando de 2 a 70 toneladas cada um. Os blocos são talhados com tanta precisão que não passa uma folha sulfite entre eles.

O complexo de Gizé é formado pelas 3 pirâmides- Quéops, Kefren e Miquerinos e mais 6 pirâmides menores, supostamente construídas para as esposas e filhas de Quéops. Quéops é a forma grega de Khufu, nome do faraó que era filho de Snofru.

Existem muitas hipóteses que tentam explicar as construções da Grande Pirâmide. A mais ventilada delas é a da construção dos egípcios. Então, vamos explorar isso. Segundo esta hipótese, muito antes da construção da pirâmide, os engenheiros egípcios tiveram que formar uma superfície plana perfeita para as fundações. O método utilizado teria sido a criação de canais nas rocha que cheios d´água mediriam o nível da água nelas colocada. Com a ajuda deste gigantesco nível, teriam desbastado os rochedos, até alcançarem a linha d´água.

Enquanto isto nas pedreiras de Tura, os operários que supostamente eram escravos semi-nus talhavam os blocos de calcário necessário para a construção das pirâmides, e perto de Assuan,Nilo Acima, outros pedreiros extraíam blocos de granito que segundo arqueólogos, os pedreiros escavavam, talhavam, cinzelavam os enormes blocos dos túneis cavados,polindo-os os transformando em cubos quase perfeitos. Dizem que isto era feito com ferramentas de cobre temperado, apesar de essas ferramentas não terem sido encontradas. Outra questão difícil era o transporte até o local da construção. Os especialistas dizem que isso era feito nas épocas de cheia do Nilo, quando era possível chegarem a um local mais próximo da construção.Entretanto, quando um rio esta em cheia, a força da correnteza torna a navegação quase impossível, além do mais não era nada leve e eram 960km de extensão.Os blocos em média pesavam 2,5 toneladas, imagina o tamanho que teriam que ter as barcaças, que inclusive nunca foram encontradas. E como seria o carregamento e descarregamento? O solo suportaria?

Dentre tantas teorias que descrevem como este problema foi resolvido se fala de uma rampa enorme de 800km que demorou 10 anos para ser construída. E os trabalhadores? Segundo Heródoto, que esteve no Egito durante o séc V A.C a Grande Pirâmide foi construída por 400.000 homens que levaram 20 anos para finalizar, se revezando a cada 4 meses em grupos de 100.000.O trabalho seria extremamente exaustivo, com uma duração de 24h por dia 7 dias por semana, sem pausas durante todo esse período. Afinal, se a teoria apresentada parece ser um tanto quanto questionável, qual a verdadeira história sobre as pirâmides?

Segundo pesquisadores, a Grande Pirâmide pode ter sido projetada por seres vindo do espaço, cobertas por areia e desenterradas pelos egípcios, há milhares de anos atrás.

Além disso, os egípcios realizavam cerimônias iniciáticas, onde era aplicado unguento feito com certos cogumelos e misturado com enxofre na região do terceiro olho do faraó e este unguento teria efeitos alucinógenos. O faraó era colocado sobre o sarcófago, que simbolizava a morte de sua atual condição humana. Em êxtase, sob o efeito do unguento, o Faraó passava por experiências fora da matéria, entrando em contato com novas realidades e com os deuses. Ao despertar depois de 3 dias voltaria com uma nova compreensão da realidade, conhecedor dos mistérios sagrados e com certeza da imortalidade.

A Câmara do Rei, dentro da Grande Pirâmide, apresenta uma configuração intrigante cujo design do piso espelha as posições relativas e as proporções dos seis primeiros planetas do Sistema Solar, de Mercúrio a Saturno. Esta câmara é protegida por um conjunto de três portas que funcionam através de um mecanismo complexo, capaz de vedar completamente o espaço. Essa característica sugere que, teoricamente, a câmara poderia ser hermeticamente fechada para, por exemplo, ser preenchida com água.

 

Observando a estrutura da pirâmide, nota-se a existência de duas câmaras adjacentes, indicando uma duplicidade na construção que pode simbolizar diversos conceitos, como a orientação precisa para o norte, a representação de polaridades positiva e negativa, e a presença de cinco “tampas solares” acima das câmaras reais, que talvez pudessem ser enchidas com algum material específico. Além disso, a estrutura parece ser desenhada para criar ressonância, com faixas nas paredes dividindo a câmara em seções proporcionais, atuando como um tipo de regulador.

 

Os chamados dutos de “ventilação” estendem-se para o interior, alcançando câmaras subterrâneas potencialmente inundadas, e para o exterior, alinhando-se precisamente com determinadas estrelas em épocas específicas do ano. A possibilidade de fechar completamente a câmara, junto com essas características, alimenta a imaginação de teóricos da conspiração, sugerindo que a Grande Pirâmide poderia ser um dispositivo avançado, com seu “coração” energético localizado justamente onde se encontram os sarcófagos dos faraós.

 

Essa visão propõe que a pirâmide, longe de ser apenas um túmulo monumental, poderia ter funções mais complexas e esotéricas, possivelmente relacionadas a conhecimentos astronômicos avançados, práticas rituais ou tecnologias antigas ainda não completamente compreendidas pela ciência moderna.

Chegamos ao “sarcófago” do Faraó, coração energético da pirâmide. As medidas internas oficiais são 1,68m x 68,1cm x 87,4cm. Considerando a dimensão reduzida dos sarcófagos, é improvável que um faraó, com todos seus adornos reais e o distintivo “chapéu” de faraó, coubesse adequadamente dentro de um espaço tão limitado. Esta observação suscita dúvidas sobre a verdadeira função desses sarcófagos, especialmente levando em conta a precisão arquitetônica com que as pirâmides foram construídas, apresentando um desvio mínimo em suas dimensões. Parece pouco plausível que os construtores, capazes de transportar e posicionar milhares de pesadas pedras com tal exatidão, cometessem um erro tão fundamental no projeto da parte mais sagrada da tumba.

 

Uma interpretação alternativa sugere que o sarcófago poderia ter sido utilizado em rituais de iniciação. Imagine um sacerdote posicionado de forma a se sentar dentro do sarcófago, semelhante a uma banheira, enquanto outro sacerdote conduz um ritual, submergindo o iniciante nas águas. Este ato simbólico representaria a morte simbólica do indivíduo em seu estado anterior, seguida por um renascimento espiritual, emergindo das águas como um iniciado. Esta imagem de transformação e renovação espiritual, envolvendo um sacerdote egípcio e um neófito em um ritual de iniciação, é um elemento que adquire significado profundo, especialmente quando revisitado em teorias conspiratórias milhares de anos mais tarde.

Sobre as milimétricas correlações matemáticas pode se encontrar mais informações aqui, quanto as teorias que a envolvem são muitas, quanto aos poderes paranormais da pirâmide vale a pena fazer experiências pessoais como por exemplo meditar em uma de preferência nas mesmas proporções das Grandes Pirâmides, sempre orientadas de norte-sul. Esta breve introdução pode ser aprofundada pelas seguintes referências:

LIVROS

O PODER DAS PIRÂMIDES- Emílio Salas e Ronán Cano

AS PROFECIAS DAS PIRÂMIDES-Max Toth

O ENIGMA DA GRANDE PIRÂMIDE- André Pochan

DOCUMENTÁRIO

“The Revelation of the Pyramids” (A Revelação das Pirâmides): Este documentário explora as teorias sobre a construção das pirâmides e o conhecimento matemático e astronômico dos antigos egípcios.

Site:

https://www.projetomayhem.com.br/pir%C3%A2mides-submersas-no-jap%C3%A3o-parte-1

 

 

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